Os 10 piores Serial Killers de todos os tempos

O mesmo mundo produz inúmeras belezas, infelizmente também produz barbaridades impensáveis. É o caso dos serial killers, pessoas que não se conformam em apenas matar, mas querem fazê-lo com todo um requinte sádico tão grotesco que é difícil de acreditar que existiram seres capazes de tais atos.

Confira a seguir uma lista com os 10 serial killers que são de embrulhar o estômago.

1 – Gilles de Rais (1404 – 1440)

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O nobre francês Gilles de Rais é considerado o percursor do serial killer moderno. Antes de começar sua carreira criminosa, ele foi um capitão militar no exército liderado por Joana d’Arc, embora seja improvável que ele tivesse a conhecido pessoalmente. Ele foi acusado de assassinar dezenas, talvez até mesmo centenas, de crianças, especialmente garotos loiros de olhos azuis, como o próprio Rais havia sido na infância.

De acordo com depoimento de sobreviventes, Rais atraia crianças para sua casa e as estuprava, torturava e mutilava, frequentemente ejaculando sobre a vítima enquanto ela morria. Ele e seus cúmplices também dispunham cabeças decepadas de crianças para julgar qual delas era a mais bela. O número exato de vítimas de Gilles de Rais é desconhecido, pois a maioria dos corpos foi queimada ou enterrada, porém as estimativas variam entre 80 e 200 crianças; algumas conjecturas falam em 600 vítimas, todas elas entre seis e dezoitos anos.

Durante o julgamento de Gilles, Henriet, um de seus empregados e cúmplices, contou os assassinatos ocorriam invariavelmente em um quarto específico em Machecoul, cidade natal de Rais, que gostava de se banhar no sangue de suas vítimas.

Henriet e outros servos de Rais eram instruídos a cortar a jugular e deixar o sangue espirrar em seu corpo. Após a morte da vítima, Gilles geralmente sentia pesar pelo o que havia feito e se jogava em sua cama se lamentando e rezando enquanto seus empregados limpavam os vestígios do crime e se desfaziam do corpo.

2 – Richard Trenton Chase (1950 – 1980)

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Richard Trenton Chase foi um serial killer americano que matou seis pessoas na Califórnia no período de um mês. Ele ganhou o apelido de “O Vampiro de Sacramento” por beber o sangue de suas vítimas e cometer canibalismo movido por uma alucinação de que isso evitaria que nazistas transformassem seu sangue em pó através de um veneno que havia sido colocado em sua saboneteira.

Chase cometeu o primeiro assassinato no dia 29 de dezembro de 1977, atirando pela janela do carro enquanto dirigia. A vítima foi Ambrose Griffin, um engenheiro de 51 anos com dois filhos. Sua próxima vítima foi Teresa Wallin, que estava grávida de três meses. Teresa foi surpreendida por Chase em sua casa, que após matá-la com três tiros, fez sexo com o cadáver e o mutilou, se banhando no sangue de Teresa em seguida.

Ele cometeu seus últimos assassinatos no dia 27 de janeiro de 1978. Chase estava invadindo a casa de Evelyn Miroth, 38 anos, quando se deparou com Danny Meredith, sua vizinha. Após atirar em Meredith e roubar sua carteira e as chaves de seu carro, Chase entrou na casa de Evelyn Miroth, matando-a a tiros juntamente com Jason, seu filho de seis anos e David, seu sobrinho de 22 anos.

Assim como no caso de Teresa Walin, Chase cometeu necrofilia e canibalismo com o cadáver de Evelyn. Depois voltou para sua própria casa, onde bebeu o sangue de David e comeu diversos órgãos do rapaz antes de abandonar o cadáver em uma igreja. Uma testemunha o viu deixando o local, onde havia impressões digitais de Chase, o que levou à sua prisão.

Sentenciado à câmera de gás pelos assassinatos, Chase era temido na prisão onde aguardava o cumprimento da sentença. Outros prisioneiros (alguns dos quais eram membros de gangues perigosas) sabiam da natureza violenta e bizarra de seus crimes e o temiam. De acordo com alguns funcionários da penitenciária, alguns prisioneiros frequentemente tentavam convencer Chase a cometer suicídio.

No dia 26 de dezembro de 1980, um guarda que fazia a ronda pelas celas encontrou Chase morto em sua cama. A autópsia revelou que ele de fato havia cometido suicídio tomando vários comprimidos antidepressivos prescritos pelo médico da prisão, os quais ele estava juntando para ter uma overdose.

3 – Jeffrey Dahmer (1960 – 1994)

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Dahmer assassinou pelo menos 17 homens e garotos entre 1978 e 1991, sendo que a maioria dos crimes ocorreu entre 1989 e 1991. Seus assassinatos eram particularmente sangrentos, envolvendo estupro, necrofilia, desmembramento e canibalismo.

Ele cometeu seu primeiro assassinato aos 18 anos. A vítima era um mochileiro de 19 anos chamado Steven Hicks. Dahmer o convidou para ir até sua casa e o matou alegando não querer que ele fosse embora.  Em setembro de 1988, ele foi sentenciado a um ano de prisão por bolinar um garoto laosiano de 13 anos. Após 10 meses de pena, Dahmer convenceu o juiz de que ele precisava de tratamento psicológico e recebeu liberdade condicional por bom comportamento.

Pouco tempo depois da soltura, Dahmer iniciou uma série sistemática de assassinatos. No dia 27 de maio de 1991, um garoto laosiano de 14 anos (irmão mais novo daquele que Dahmer havia molestado) foi encontrado vagando nu pelas ruas de Milwaukee, no estado de Wisconsin.

Relatos sobre os ferimentos do garoto variavam. Dahmer disse à polícia que o garoto tinha 19 anos e era seu amante, e que os dois tiveram uma briga enquanto bebiam. A despeito dos protestos do adolescente, ele foi entregue aos cuidados de Dahmer. O relatório policial alegava que não havia nada de particularmente suspeito em Dahmer, apesar de terem notado um odor estranho. Mais tarde, descobriu-se que o odor vinha de cadáveres mantidos no quarto de Dahmer.

Naquela mesma noite, Dahmer matou e desmembrou o garoto laosiano e guardou crânio como suvenir. No verão de 1991, Dahmer assassinava cerca de uma pessoa por semana. No dia 22 de julho de 1991, ele atraiu outro homem para sua casa, Tracy Edwards. De acordo com o depoimento da vítima, Dahmer tentou dominá-lo e algemá-lo. Edwads conseguiu escapar mesmo com uma das mãos presas pela algema e abordou uma viatura, levando os policiais de volta apartamento de Dahmer.

A prisão de Dahmer logo ganhou notoriedade pelo inventário macabro realizado em seu apartamento: diversos corpos estocados em tinas cheias de ácido, várias cabeças decepadas foram encontradas em sua geladeira e material para a construção de um altar a ser feito com velas e crânios estavam em seu closet. Foi constatado que Dahmer praticava necrofilia, canibalismo e possivelmente uma forma de trepanação para tentar criar zumbis.

Ele foi sentenciado a 15 prisões perpétuas, totalizando 937 anos de cadeia. Em seu depoimento no tribunal, Dahmer expressou remorso por seus crimes e disse que desejava morrer.

No dia 28 de novembro de 1994, Dahmer e outro preso chamado Jesse Anderson foram atacados por Christopher Scarver, outro prisioneiro, enquanto trabalhavam na academia da prisão. Dahmer morreu por traumatismo craniano na ambulância a caminho do hospital.

4 –  Albert Fish (1870 – 1936)

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Albert Fish, também conhecido por alcunhas como Homem Cinza, Lobisomem de Wysteria e Vampiro do Brooklyn, se gabava de ter molestado mais de 100 crianças, além de ser suspeito de ao menos 5 assassinatos. Ele foi julgado e condenado a pena capital por matar Grace Budd. Na prisão, Fish foi visitado pela mãe de Billy Gaffney, outra vítima sua, para obter mais detalhes sobre a morte do garoto. Fish disse:

“Cortei um dos meus cintos no meio e depois parti as duas metades em tiras de aproximadamente 20 centímetros. Eu chicoteei suas nádegas até escorrer sangue pelas pernas dele. Cortei sua orelha e nariz e fendi sua boca até a orelha.  Arranquei fora seus olhos. A essa altura ele já estava morto.  Eu enfiei uma faca em sua barriga e coloquei a boca eu seu corpo para beber o sangue. Peguei quatro sacos de batata velhos e os enchi de pedras. Então eu o cortei em pedaços. Eu coloquei o nariz, as orelhas e alguns pedaços da barriga em um dos sacos. Então eu o cortei ao meio. Logo abaixo do umbigo. Então cortei fora suas pernas a cerca de 5 centímetros abaixo das nádegas. Coloquei tudo isso no saco junto com um monte de papel. Eu arranquei a cabeça, pés, braços e pernas logo abaixo dos joelhos.”

Durante essa descrição horripilante, Fish confessou ter comido partes do corpo de Billy:

“Eu fiz um ensopado com as orelhas, o nariz e pedaços do rosto e da barriga dele. Coloquei cebolas, cenouras, nabos, aipo, sal e pimenta. Ficou bom. Depois abrir suas nádegas. Coloquei tiras de bacon em cada nádega e as coloquei no forno. Então peguei 4 cebolas e depois de a carne ter assado uns 15 minutos, despejei cerca de meio litro de água e coloquei as cebolas. Eu batia nas nádegas com uma colher de madeira a intervalos frequentes. Assim a carne ficaria macia e suculenta. Em cerca de duas horas estava no ponto. Jamais comi um peru assado que estive aos pés daquelas nádegas.”

Durante seu julgamento, diversos psiquiatras atestaram os fetiches sexuais de Fish, incluindo coprofilia (excitação sexual ao contato com fezes), urofilia (excitação sexual relacionada á urina), pedofilia e masoquismo. Raios-X de Fish revelaram que ele havia inserido agulhas na pélvis para sentir prazer.

5 – Andrei Chikatilo 1936 – 1994

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Andrei Chikatilo foi um serial killer ucraniano apelidado de “Açougueiro de Rostov” e de “Estripador Vermelho”. Foi condenado pelo assassinato de 53 pessoas entre 1978 e 1990.

Em 1978, Chikatilo se mudou para Shakhty, uma pequena cidade carvoeira perto de Rostov, na província de Iaroslavl, na Rússia, onde come teu seu primeiro crime. No dia 22 de dezembro daquele ano, ele atraiu uma garota até uma casa antiga que ele havia comprado escondido de sua família e tentou estuprá-la. Quando a garota resistiu, ele a esfaqueou até a morte, ejaculando durante o ato. Desde então, passou a conseguir ter ereções e atingir o orgasmo esfaqueando a vítima. A despeito das evidências que associavam Chikatilo à morte da garota, um jovem chamado Alexsandr Kravchenko foi preso e executado pelo crime.

Ele estabeleceu uma rotina na qual abordava suas vítimas em estações de ônibus e de trem e as atraia para uma floresta local, onde geralmente se davam as mortes. Todas as vítimas eram mulheres e crianças. As mulheres eram em sua maioria prostitutas ou moradoras de rua atraídas com promessas de álcool e dinheiro. Chikatilo geralmente tentava manter relações sexuais com elas, porém era incapaz de ter uma ereção, o que despertava sua fúria assassina.

As crianças atacadas pelo serial killer eram de ambos os sexos, geralmente atraídas por Chikatilo com seus modos amigáveis e promessas de doces e brinquedos. Naquela época, notícias de crimes como pedofilia e assassinatos em série eram frequentemente ocultados pela mídia na União Soviética por ordens do estado, cuja propaganda comunista dizia que crimes como esses só aconteciam nas “nações hedonistas capitalistas.”

Chikatilo então parou com os assassinatos até o ano de 1988, mantendo suas atividades criminosas longe da área de Rostov, matando nove pessoas em cidades como Krasny-Sulin e   Shakhty, antes de cessar novamente com os assassinatos, retomando-os em 1990, quando matou sete garotos e duas mulheres.

Ele só foi preso em novembro de 1990 após o assassinato de Svetlana Korostik , de 22 anos, quando um policial a paisana o viu deixando a floresta na qual Chikatilo havia cometido o crime. O policial achou a atitude de Chikatilo e o revistou, mas o deixou ir embora após não encontrar nada suspeito. Quando o corpo de Svetlana foi encontrado, Chikatilo foi detido para averiguação e seus crimes foram descobertos.

Durante o seu julgamento, em abril de 1992, Chikatilo foi mantido em uma espécie de jaula no meio da corte para protegê-lo dos parentes de suas vítimas, as quais os ameaçavam de morte e exigiam que as autoridades o soltassem para que pudessem fazer justiça com as próprias mãos.

Condenado a pena capital, Chikatilo foi fuzilado em fevereiro de 1994, após o presidente russo Boris Yeltin recusar seu último recurso por clemência.

6 – Joachim Kroll (1933 – 1991)

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Kroll foi um serial killer e canibal alemão conhecido como o “Canibal de Ruhr” (Ruhrkannibale). Ele foi condenado por oito assassinatos, mas confessou ter matado pelo ao menos treze pessoas.  Em julho de 1976, a polícia alemã estava investigando o desaparecimento de uma garota de quatro anos chamada Marion Ketter.

Oscar Müller, um vizinho de Kroll, abordou um policial e reportou que havia um entupimento na canalização de esgoto do prédio onde morava e quando perguntou a Kroll o que poderia estar causando o problema ele respondeu calmamente que seriam tripas.

A polícia então foi ao apartamento de Kroll e encontrou o corpo de Ketter totalmente desmembrado: algumas partes estavam na geladeira, uma mão estava cozinhando em uma panela de água fervente e os intestinos estavam presos na tubulação. Em seu depoimento, Kroll alegou que frequentemente consumia partes dos corpos de suas vítimas para economizar nas compras do supermercado. Ao ser preso, ele acreditava que passaria por algum tipo de cirurgia para curá-lo de seus instintos homicidas e seria posto em liberdade em seguida.

Em abril de 1982, ele foi condenado de todas as acusações e sentenciado a nove prisões perpétuas. Kroll morreu de ataque cardíaco em 1991 em uma prisão em Rheinbach.

7 – Dennis Rader (nascido em 1945)

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Rader matou pelo ao menos dez pessoas no estado americano de Arkansas entre 1074 e 1991, ficando conhecido pela alcunha de “Assassino BTK” (do inglês ‘Bind, torture, kill’, ‘amarrar, torturar, matar’), numa alusão ao modo como atacava suas vítimas.

Ele usava um jargão pessoal para descrever seus métodos. Rader havia criado um kit para os assassinatos, que consistia em uma bolsa de boliche com itens como armas, fita, corda e algemas, além de roupas a serem usadas durante os crimes, que eram descartadas logo em seguida.

Suas vítimas geralmente eram estranguladas até perderem a consciência. Em seguida ele as reanimava e as estrangulava novamente repetidas vezes para que as vítimas experimentassem uma experiência de quase-morte, o que lhe excitava sexualmente. Finalmente, Rader estrangulava a vítima até a morte e se masturbava até ejacular em alguma peça de roupa da vítima, geralmente as roupas íntimas.

Em 1975, ele começou a enviar para a polícia e para a mídia local se gabando de seus crimes com riqueza de detalhes. A primeira carta de Rader sobre seus crimes foi deixada em um livro sobre engenharia na biblioteca pública da cidade de Wichit. Nela o assassino descrevia com detalhes a morte da família Otero, em janeiro daquele ano (pai, mãe e duas crianças de 9 e 11 anos). Em 1978, ele enviou outra carta para a TV KAKE, uma emissora local de Wichita, reivindicando a autoria do crime e confessando outros três assassinatos.

As cartas cessaram em 1979 e só foram retomadas em 2004, após um hiato de 29 anos. Desta vez, a carta enviada por Rader a uma emissora afiliada à FOX. Um cuidadoso exame forense da carta apresentou evidências que levaram à prisão de Rader no ano seguinte.

Ele confessou todos os crimes e foi sentenciado a prisão perpétua. Atualmente Rader cumpre sua pena em uma prisão estadual no Kansas.

8. John Haigh (1909 – 1949)

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John George Haigh foi um serial killer inglês que atuou durante a década de 40. Ele foi condenado por seis mortes, embora tenha alegado a autoria de nove assassinatos, dissolvendo os cadáveres das vítimas em ácido sulfúrico antes de falsificar seus documentos para vender suas poses e conseguir consideráveis somas de dinheiro. Ele assim fazia por crer, erroneamente, que a polícia precisava do cadáver da vítima para poder acusar alguém de assassinato. No entanto as evidências forenses foram suficientes para que Haigh fosse sentenciado à morte em 1949.

Logo após alugar algumas salas em Londres, Haigh conheceu William McSwann, um senhor abastado, em um pub no distrito de Kesington. McSwann mencionou que havia investido em propriedades e apresentou Haigh aos seus pais, Donald e Amy. Em setembro de 1944 McSwann desapareceu. Na ocasião de sua prisão, Haigh confessou ter atraído a vítima para o porão da propriedade alugada por ele, onde o assassinou, deixando o corpo de McSwann em um barril com mais de 150 litros de ácido sulfúrico. Dois dias depois, o cadáver já completamente dissolvido completamente foi despejado pelo assassino em um bueiro.

Haigh disse aos pais de McSwann que seu filho havia fugido para a Escócia para evitar ser convocado para o serviço militar. Quando Don e Amy começaram a questionar por que o filho ainda não havia retornado já que a guerra estava quase terminando, Haigh os assassinou também.

Em pouco tempo, detetives descobriram o histórico de roubos e fraudes de Haigh e fizeram uma busca pelo local onde ele estava morando, onde encontraram diversos recibos em nome de vítimas assassinadas por Haigh. Uma análise do lodo recolhido no local pelo patologista Keith Simpson revelou secreções humanas, o  que levou à investigação dos assassinatos cometidos por Haigh, que foi condenado à forca em 10 de agosto de 1949.

9 – Javed Iqbal (1956 – 2001)

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O serial Killer paquistanês Javed Iqbal Mughal alegou ter assassinado 100 garotos durante de um período de 18 meses. Em junho de 1998, ele foi preso por abusar sexualmente dois garotos em troca de dinheiro. Após sair da cadeia mediante pagamento de fiança, ele começou seus assassinatos.

Javed encontrava suas vítimas na rua, sempre meninos de rua ou fugitivos de orfanatos da região, e após ganhar sua confiança, os drogava, estuprava e estrangulava. Em seguida ele cortava os corpos em pedaços e os dissolvia em uma tina com ácido hidroclorídrico. Inicialmente ele despejava os cadáveres liquefeitos na tubulação de esgoto, até que seus vizinhos começaram a reclamar do fedor e Javed decidiu começar a se desfazer dos corpos no rio Ravi.

Somente partes dos corpos parcialmente liquefeitos de duas das vítimas de Javed foram recuperadas. O assassino mantia parte dos cadáveres em um tambor de ácido no lado de fora de sua casa. Ele também guardava peças de roupa e sapatos de suas vítimas como troféus. Após fazer sua 50ª vítima, ele começou a tirar fotografia dos garotos.

Em dezembro de 1999 Javed enviou uma carta para a polícia confessando seus crimes onde dizia “Eu sou Javed Iqbal, assassino de 100 crianças (…) Eu odeio esse mundo, não estou envergonhado dos meus atos e estou pronto para morrer. Não tenho arrependimentos. Eu matei 100 crianças.”

Aparentemente, ninguém notificou o desaparecimento dos meninos assassinados e Javed afirmou que poderia ter matado mais de 500 crianças se quisesse.

Javed foi sentenciado à morte por enforcamento, mas cometeu suicídio na cadeia em 7 de outubro de 2001.

10 – Ted Bundy (1946 – 1989)

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Theodore Robert ‘Ted’ Bundy foi um dos mais infames serial killer americanos, estuprando e matando inúmeras mulheres por todo território americana entre 1974 e 1978.

Após de mais de uma década negando as acusações, Bundy acabou confessando 30 assassinatos, embora o número total de vítimas permaneça desconhecido. Suas vítimas geralmente eram mortas por esbordoadas e, às vezes, por estrangulamento. Eventualmente Burdy também praticava necrofilia.

As vítimas em potencial eram geralmente abordadas em lugares públicos, muitas vezes em plena luz do dia. Para isso, Burdy tinha vários métodos para ganhar a confiança das vítimas: algumas vezes ele fingia estar machucado (usando uma tipóia ou colocando gesso falso no braço) para pedir ajuda, outras pessoas se passava por autoridades, como policiais ou bombeiros.

Após atrair a vítima para o seu carro, Bundy a desacordava batendo em sua cabeça com uma alavanca escondida dentro do veículo. O serial killer admitiu ter decapitado pelo ao menos uma dúzia de suas vítimas com uma serra e guardava algumas das cabeças decepadas por um tempo antes de finalmente se desfazer delas.

Um dos seus lociais favoritos para se dsfazer dos corpos era a montanha Taylor, localizada em um parque na Califórnia. Burdy confessou que eventualmente visitava os cadáveres para deitar-se ao lado deles. Algumas vezes ele chegava a maquiar os corpos em decomposição e praticar necrofilia até que a putrefação consumisse completamente o cadáver.

Bundy foi preso em agosto de 1975, quando não parou em uma blitz policial rotineira nos subúrbios de Salt Lake City. Ao revistar seu carro, os policiais encontraram instrumentos suspeitos tais como a alavanca que ele usava para desacordar suas vítimas. A investigação que se seguiu levou à prisão de Burdy pelos assassinatos.

Ele foi executado em uma cadeira elétrica no dia 24 de janeiro de 1989. Suas últimas palavras foram: “Eu gostaria que vocês mandassem o meu amor à minha família e amigos.”

Fonte: Listverse


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Kelly Ribeiro
Kelly Ribeiro
Kelly Ribeiro é co-fundadora, editora-chefe, redatora e gerente de comunidades do Geekdama. Com formação em Comunicação Social e Cinema Digital, além de especializações em Marketing e Jornalismo Digital, Kelly supervisiona a produção de conteúdo do portal. Em 2022 foi uma das selecionadas no programa Aceleradora de Comunidades da Meta.

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