É uma piada recorrente entre fãs de The Walking Dead que, sempre que um novo personagem negro surge na série, outro personagem negro morre.
Após a morte de Tyreese (Chad Coleman) no episódio 9 da 5ª temporada, pouco após Noah (Tyler James Williams) ter se juntado ao grupo, a discussão foi retomada.
O New York Post, um dos principais jornais americanos, chegou a abordar o assunto em um artigo desta semana insinuando que talvez os produtores da série estejam tentando evitar que o elenco de The Walking Dead fique “diversificado demais”.
Isso é realmente intencional ou somente coincidência mesmo?
Em uma entrevista ao E! Online, a produtora executiva Gale Anne Hurd negou qualquer tipo de racismo em The Walking Dead.
Nós matamos muito mais personagens brancos do que negros. E não é só isso, acho importante notar que contratamos dois atores negros para personagens que originalmente não eram negros. Nos quadrinhos, Bob era branco. E o personagem Noah não era negro. Simplesmente escolhemos o melhor ator.
Noah ainda está vivo, assim como Seth Gilliam, interpretando o Padre Gabriel. E obviamente temos Sasha e Michonne. E não vamos nos esquecer do Glenn, que está na série desde o início.
Hurd afirmou que Tyreese só morreu porque sua história chegou ao fim.
Scott Gimple [showrunner] basicamente disse a Chad Coleman, “Há qualquer coisa que ainda não abordamos na jornada do Tyreese?” E a verdade que a jornada dele foi de A a Z (…) Tyreese aderiu ao perdão e a todas as qualidades positivas opostas ao desespero e raiva, e ponderando sobre isso por um momento, vemos que ele era vulnerável. E nesse mundo você não pode baixar a guarda por um instante.
Acha que os rumores sobre racismo na série são reais ou infundados? Deixe sua opinião nos comentários.
Fonte: Walking Dead Forums
